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‘Thriller’: Michael Jackson e a revolução do videoclipe Posted: 25 Jun 2009 08:00 PM PDT Existe o videoclipe antes e depois de Thriller. Curiosamente, Thriller foi a última música de trabalho do álbum homônimo. O videoclipe estreou em dezembro de 1983, um ano após a chegada do disco às lojas. Dirigido por John Landis (Um Lobisomem Americano em Londres e The Blues Brothers - Os Irmãos Caras-de-Pau), o videoclipe de Thriller quase não existiu. A CBS (atual Sony), gravadora de Michael Jackson na época, não quis bancar a produção. O músico teve que investir US$ 500 mil do seu próprio bolso. História. Coreografia. Maquiagem, figurino e locações caprichadas. A inesquecível gargalhada de Vincent Price, astro de filmes de horror. Essas foram apenas algumas das marcas de Thriller na história do videoclipe. “Não se fala dos videoclipes dos anos 80 sem mencionar Thriller, sua narrativa de monstros e zumbis e sua famosa coreografia que se tornou diversão em festas de casamento, no cinema em uma penitenciária nas Filipinas”, analisa Eduardo Dias, do blog Cultura Clipe. Ele lembra que Thriller e outros videoclipes do álbum homônimo marcaram época na recém-criada MTV, levando Michael Jackson a ser o primeiro artista negro veiculado em alta rotação na emissora musical. “Os vídeos contribuíram para o sucesso do artista e do álbum. Ele percebeu que o clipe é um interessante meio de divulgação. Contribuiu também a ousadia de Thriller, que foi pensado como um curta-metragem.” Por isso, não é à toa que muitos críticos afirmam que a revolução pop promovida por Michael Jackson o torna mais importante que John Lennon e Elvis Presley. Michael Jackson não foi apenas música. Foi moonwalk (e outros passos invejados por Fred Astaire), megashows, recorde de vendas, megashows e, para quem ama TV, superclipes. Michael Jackson (1958 - 2009). |
Posted: 25 Jun 2009 12:30 PM PDT Gugu Liberato é o novo contratado da Record. O apresentador terá um programa aos domingos e um talk show. A saída de Gugu Liberato do SBT é assunto há cerca de um mês. Durante o desenrolar da novela, Silvio Santos afirmou que cobriria a proposta da Record. Mas nenhum documento oficial foi enviado ao apresentador. A ida de Gugu Liberato para a Record começou a se concretizar na quarta-feira (25). No Twitter, anunciei em primeira mão que o apresentador estava na sede da emissora, no bairro da Barra Funda, em São Paulo. Foi recebido com festa pelos diretores. Fotógrafos e cinegrafistas registraram o momento. Hoje, logo pela manhã, recebi a informação que Gugu Liberato assinaria com a Record nesta quinta-feira (26/6). Corri para o Twitter e publiquei que a mudança de emissora não passava desta data. Há pouco, veio o comunicado oficial da Record, que reproduzo abaixo: A Record tem o prazer de informar a contratação do apresentador Augusto Liberato. Gugu assina contrato às 16h30 desta quinta-feira (25/6). O apresentador traz sua experiência e poder de comunicação para avançarmos ainda mais em nossa programação. A Record oferece a Gugu, além de estrutura de produção, a possibilidade de interação com os nossos departamentos de jornalismo, esportes e dramaturgia. Em nossa programação, Gugu vai apresentar um programa dominical que será retransmitido pela Record Internacional, que atinge 150 países no mundo inteiro. Além disso, ele terá um programa de entrevistas, um desejo do comunicador. São Paulo, 25 de junho de 2009. Antônio Augusto de Morais Liberato, o Gugu, está no SBT desde 19 de agosto de 1981, data em que a emissora entrou no ar. Mas trabalhava com Silvio Santos desde meados da década de 70. Começou como assistente de produção. Ficou popular no começo dos anos 80, com a estréia do Viva a Noite. Apresentou o Passa ou Repassa, TV Animal e Corrida Maluca, entre outros. Está desde 1993 no comando do Domingo Legal. Chegou a aceitar uma proposta da Globo no final da década de 80. Mas nunca estreou na emissora. Atendeu a um pedido de Silvio Santos e acabou permanecendo no SBT. Desta vez, não teve jeito. Gugu Liberato é da Record. |
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