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- ‘CQC’: concurso do oitavo integrante sob suspeita do público
- Lei Antifumo: como fica o cigarro na TV?
- Poltrona é um dos 100 blogs mais populares do Brasil
‘CQC’: concurso do oitavo integrante sob suspeita do público Posted: 24 Aug 2009 11:00 AM PDT A presença de figuras conhecidas colocou o concurso para o oitavo integrante do CQC em cheque por parte dos telespectadores do humorístico da Band. Uma ex-participante do Big Brother Brasil (Juliana Soares Canabarro, da sexta edição), um apresentador do Nickelodeon (Américo Fazio Neto), um vocalista de uma banda indie conhecida (Paulo Afonso Macedo de Carvalho, o Paulão do Velhas Virgens) e humoristas conhecidos no circuito stand-up, como Carol Zaccoli e Rogério Morgado, estão entre os 34 concorrentes apresentados na última segunda-feira (17/8). A desconfiança sobre a seleção de participantes de reality e game shows é comum entre parte dos telespectadores. Questionam os critérios na escolha dos concorrentes do 10 Anos + Jovem, Esquadrão da Moda, Big Brother Brasil, No Limite, Troca de Família e tantas outras atrações desses gêneros. “Por que esta pessoa e não eu, que também me inscrevi?” Para eles, à mulher de César não basta ser honesta. Tem de parecer honesta! “Acredite ou não, a fama não ajudou na escolha de ninguém”, afima Danilo Gentili, um dos repórteres do CQC, em conversa exclusiva com o Poltrona. Para ele, fama definitivamente não é o que o CQC busca no oitavo integrante. “Se o programa quisesse isso, não seria uma ex-BBB que estaria na lista dos escolhidos, mas sim a Daniella Cicarelli, que é muito mais famosa que ela”, comenta. “Seria uma grande discriminação o CQC deixar de fora pessoas que mandaram muito bem só porque já apareceram na mídia.” Sobre Rogério Morgado, que já passou pelo Comédia ao Vivo, seu grupo de humor, Danilo Gentili diz que não teve qualquer influência na presença dele entre os 34 concorrentes a oitavo integrante do programa. “Um site publicou que, por ser meu amigo, Rogério pode ser beneficiado no concurso. Eu acredito que vai ser o contrário. Por ser meu amigo, por mais que esteja mandando bem, ele pode ser prejudicado, pois têm muita gente pressionando e falando coisas que não sabem, o que pode fazer o programa optar por não escolhe-lo”, avalia o repórter do CQC. Danilo Gentili esclarece que não teve qualquer influência na inscrição ou seleção de Rogério Morgado. “Nenhum repórter acompanhou o funil que deixou as 34 pessoas.” O repórter conta que dois outros amigos que fazem comédia stand-up fizeram seus DVDs e pediram para ele entregar em mãos. “No dia em que eu ia entregar, liguei para o Rogério dizendo que podia levar o dele. Ele recusou e disse que não queria ninguém falando que, se passasse, seria por minha causa. Entreguei só os dois DVDs. Assistiram. Não escolheram os que eu entreguei. Mas entre os escolhidos estava o do Rogério, que foi entregue pelos Correios. As pessoas que assistiram ao vídeo não tinham a mínima idéia de que o Rogério é meu amigo.” Danilo Gentili explica que ele, Felipe Andreoli, Oscar Filho e Rafael Cortez são os jurados da primeira fase do concurso, mas não têm qualquer poder de decisão. “Aplicaremos testes aos 34 candidatos. A direção do programa assiste a tudo. Nós ouvimos no ponto a decisão da direção e passamos aos concorrentes. Me doeu o coração duas vezes nesse processo, quando achava que um ou outro deveria ficar, mas tive que revelar que estavam fora.” Para o repórter, o processo de seleção tirará todas as dúvidas e desconfiança dos telespectadores. “Ao assistirem ao CQC nas próximas semanas, o público vai poder conferir porque essas pessoas foram escolhidas e não outras. E se supreender. Tenho certeza.” Marcelo Tas, apresentador do CQC, e a assessoria de imprensa da Band foram procuradas pelo Poltrona, mas não responderam as perguntas até a publicação deste post. Pauta sugerida pelo leitor Rodrigo Borges. |
Lei Antifumo: como fica o cigarro na TV? Posted: 24 Aug 2009 07:00 AM PDT Por Pablo Biglia, do Seriados.info. No último dia 7 de agosto, o estado de São Paulo deu um importante passo em defesa da saúde pública. Com a entrada da nova legislação antifumo, fica proibido fumar em ambientes fechados de uso coletivo como bares, restaurantes, casas noturnas e outros estabelecimentos comerciais. Mesmo os fumódromos em ambientes de trabalho e as áreas reservadas para fumantes em restaurantes ficam proibidas. A nova legislação estabelece ambientes 100% livres do tabaco. E na TV, como fica? De acordo com informações da Secretaria Estadual de Justiça, os atores e atrizes estão liberados para fumar em locais fechados na TV, mas desde que seja apenas para compor um personagem para programas fictícios, como novelas e seriados. No entanto, a emissora que permitir o cigarro na gravação ou exibição ao vivo de programas de entretenimento ou jornalísticos feito em estúdio fechado, em São Paulo, será notificada. Imagens exibidas com gente fumando podem ser usadas como base para as autuações. Mesmo com suas gravações no Rio de Janeiro, a Globo afirma que prefere ser politicamente correta e não remar contra a maré. Segundo o diretor-geral da emissora, Octávio Florisbal, o cigarro será tirado de cena sempre que possível. “Faz tempo que a Globo não exibe novelas com personagens fumantes. Sempre que possível, vamos ficar do lado da lei.” Já nos seriados policiais, como é o caso de Força-Tarefa, no qual delegados e traficantes são figuras fáceis, a fumaça não deverá sair de cena. Para a especialista do Núcleo de Televisão da USP (Universidade de São Paulo), Maria Thereza Fragga Rocco, o cigarro já faz parte do cenário policial e vai ser difícil tirá-lo. “As pessoas se acostumaram a ver gente fumando em ambientes fechados como delegacia. Acho que vai causar um estranhamento no público a ausência deles.” Vale lembrar que, em meados da década de 1980, o cigarro era constante no seriado Plantão de Polícia, de Aguinaldo Silva. “Foram poucas as cenas em que os jornalistas Waldomiro Pena (Hugo Carvana) e Serra (Marcos Paulo) apareceram sem cigarro”, diz Aguinaldo. O mesmo aconteceu em Força-Tarefa. O autor Marçal Aquino evitou o cigarro, mas em sequências onde o tenente Wilson (Murilo Benício) teve de deter traficantes, a fumaça foi grande. Já Alexandre Avancini, diretor de A Lei e o Crime, da Record, fala da importância do cigarro para a dramaturgia. “Sou contra o cigarro, mas para nós ele é importante. As pessoas sabem que aquilo é ficção. O cigarro complementa a idéia de que um personagem é mafioso ou vilão.” Lauro César Muniz, que faz uso do adereço para os mafiosos italianos de Poder Paralelo, também da Record, se revolta. “Já estou até me acostumando com essas restrições da TV”, diz o autor, referindo-se aos recentes cortes feitos em sua novela a pedido da emissora. No canal comandado pelo bispo Edir Macedo, no entanto, a regra é nada de fumo. Nenhum personagem de série ou novela fumando pode ser, sequer, fotografado. Mas existe uma pequena exceção na Record e ela esteve em A Fazenda. O reality show, que já teve dificuldade de levantar elenco para a primeira temporada, vai admitir participantes fumantes para a segunda edição, que estréia em novembro. Já Boninho, da Globo, não quer saber de nenhum concorrente fumante na próxima edição do Big Brother Brasil. Desde a edição passada por uma questão, segundo ele, de saúde, os fumantes não foram selecionados. O diretor Marcos Paulo, responsável pelo seriado teen Malhação, reclama do fato de a emissora nunca ter tido uma posição clara. “A gente precisa chegar a um consenso. Eu evito (o cigarro) por bom senso.” No caso das novelas, o cigarro só tem aparecido ao lado dos vilões para reforçar um comportamento negativo. Silvia (Alinne Moraes), em Duas Caras, fumava cigarro de palha, assim como Nazaré (Renata Sorrah), em Senhora do Destino. Benedito Ruy Barbosa, por sua vez, não apoia a descaracterização de personagens. “Eu sempre lido com personagens rurais e o público sabe que aquele cigarrinho é do universo deles.” Maurício Farias, diretor de A Grande Família, também não tem planos de mudar os vícios de Marilda (Andréa Beltrão), dona de um salão de beleza. “Assim como qualquer outro ser humano, a Marilda tem um vício que é o cigarro. Estamos há oito anos no ar desse jeito. Se ela abandonar o vício na ficção, não será pela lei.” Com informações do portal Bem Paraná e do Governo do Estado de São Paulo. Quer publicar seu texto no blog? Você pode contribuir para o Poltrona! Entre em contato pelo e-mail editor@poltrona.tv. As opiniões expressas pelos autores convidados não refletem a opinião do blog ou de seu editor. |
Poltrona é um dos 100 blogs mais populares do Brasil Posted: 23 Aug 2009 08:00 PM PDT O Poltrona está entre os 100 blogs mais populares do Brasil na categoria Cultura, segundo o Top Blog. Obrigado! Muito obrigado a todos que votaram! Grandes empresas (Mix FM, Unip – Universidade Paulista, Blog Log, Mix TV, AgaDN Comunicação e Studio Quatro) e profissionais encabeçam o Top Blog. Um deles é José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, mais conhecido como Boni, ex-todo poderoso da Globo e atualmente dono da TV Vanguarda, afiliada da emissora situada no Vale do Paraíba, em São Paulo. Agora, além de continuar na disputa pelo voto popular, o Poltrona concorre ao prêmio do júri acadêmico do Top Blog. Cada jurado avaliará os finalistas nos quesitos conteúdo, apresentação, interatividade, criatividade e atualização. Todos na torcida? |
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