Newsletter | Poltrona conquista 1º Prêmio BlogBooks e vira livro + 2 post(s) |
- Poltrona conquista 1º Prêmio BlogBooks e vira livro
- Três momentos inesquecíveis dos 50 anos de Didi Mocó
- Rodrigo Santoro sensual na ‘TPM’
Poltrona conquista 1º Prêmio BlogBooks e vira livro Posted: 18 Sep 2009 10:00 AM PDT O Poltrona conquistou nesta sexta-feira (18/9) o 1º Prêmio BlogBooks, na categoria Artes e Cultura. Com a vitória, parte de seu conteúdo será transformado em livro com ISBN (registro oficial na Biblioteca Nacional), venda nas principais livrarias online do Brasil a partir de 28 de setembro e divulgação na imprensa. Meu primeiro livro. Uau! Chego ao mercado editorial pela sua mão, que confia e vota no Poltrona. Muito obrigado! É uma alegria imensa. O 1º Prêmio BlogBooks é realizado pela Singular Digital e pelo Best Blogs Brazil, em parceria com a Amandy Software, o Grupo Ediouro, a HP e a rádio SulAmérica Paradiso. Além do Poltrona, também conquistaram o 1º Prêmio BlogBooks o Dinheirama (Comunicação e Negócios), Pergunte ao Urso (Entretenimento), Aventuras Gastronômicas (Gastronomia), Kibe Loco (Humor), Vi o Mundo (Política), Bichinhos de Jardim (Quadrinhos), Blog da Salette Ferreira (Religião), Sexto Sexo (Sexo), Guanabara.Info (Tecnologia), Planejando Meu Casamento (Universo Feminino) e Papo de Homem (Universo Masculino). Este é o terceiro prêmio conquistado pelo Poltrona neste ano. Em janeiro, foi o eleito o melhor blog brasileiro na categoria Cinema, Música e TV durante a Campus Party 2009. No último sábado (12), o Poltrona foi premiado na categoria Cultura pelo júri acadêmico do Top Blog 2009. Além disso, nesta semana o Poltrona foi escolhido o blog do mês pelo BlogBlogs, maior site de busca, ranking e indexação de blogs do Brasil. |
Três momentos inesquecíveis dos 50 anos de Didi Mocó Posted: 18 Sep 2009 07:00 AM PDT Didi Mocó Sonrizep Colesterol Novalgino Mufumbbo. Com dois bês, importante lembrar. Nascido em Fortaleza (CE), amadurecido no Rio de Janeiro. Ô da poltrona! Um dos maiores personagens cômicos do Brasil completa 50 anos em 2009. Ex-oficial do Exército e aluno de Direito da Universidade Federal do Ceará, Renato Aragão sonhava em ser comediante. Tímido, não se achava muito engraçado, mas queria fazer o público rir. A oportunidade surgiu em 1959, com a chegada da televisão em Fortaleza. Após passar em um concurso, começou a trabalhar como produtor, roteirista e diretor na TV Ceará. Sua primeira tarefa foi criar um programa humorístico para a emissora. Sem experiência anterior na área, quebrou a cabeça para escrever uma história. Decidiu falar sobre a chegada da televisão e de um certo “passageiro Renato” na capital cearense. Não gostou do nome do personagem. Pensou em outro. O segundo que veio à cabeça foi Didi. Renato Aragão não tinha intenção de interpretá-lo, pois não imaginava sair dos bastidores e ir para a frente das câmeras trabalhar como ator. Mas, como nenhum integrante do elenco da emissora topou fazer Didi Mocó, ele criou coragem e encarnou sua criação no programa Vídeo Alegre. O personagem foi inspirado nos papéis que Oscarito, um dos comediantes mais populares do Brasil na época, interpretava nas famosas chanchadas cinematográficas. Sucesso no Ceará, Renato Aragão desembarcou no Rio de Janeiro em 1964. Didi Mocó fez participações no humorístico A E I O Urca, da Tupi. No ano seguinte, migrou para a Excelsior, onde era a estrela principal de Adoráveis Trapalhões. Contracenava com o cantor Wanderley Cardoso, o ator Renato Corte Real e o lutador Ted Boy Marino. Em 1971, foi para a Record, onde começou a formar o grupo que o sacramentou na galeria dos grandes personagens cômicos do Brasil. Ao lado de Dedé (Manfried Sant’Anna) e Mussum (Antônio Carlos Bernardes Gomes), Didi Mocó estrelava Os Insociáveis. Dois anos depois, os três foram para a Tupi, onde estrearam o programa que teria o mesmo nome com o qual passaram a se apresentar: Os Trapalhões. Nesta época, Zacarias (Mauro Faccio Gonçalves) ingressou no grupo. Em 1977, Os Trapalhões estrearam na Globo. Foram anos de sucesso na TV e no cinema. Liderados por Didi Mocó, o quarteto – que antes era admirado apenas pelo público – começou a ganhar respeito da imprensa, principalmente após a boa recepção de O Cinderelo Trapalhão no Festival de Berlim, em 1979. Em 1995, após a morte de Zacarias (1990) e de Mussum (1994), Os Trapalhões chegaram ao fim. Didi Mocó retornou para as telinhas três anos depois, com a estréia de A Turma do Didi. Muita gente associa Didi Mocó apenas às crianças. Sem dúvida, o humor patético tem forte apelo junto ao público infantil. No entanto, o personagem carrega uma boa dose de crítica social. Didi Mocó lembra João Grilo, de Auto da Compadecida, de Ariano Suassuna, e Macunaíma, do livro homônimo de Mário de Andrade. O personagem de Renato Aragão, que muitas vezes parece uma ode à malandragem e à preguiça, na verdade revela uma característica brasileira que, ao mesmo tempo em que garante a sobreviência de milhões de pessoas, amarra o desenvolvimento social do país. Audácia da pilombeta! O do jabá, como o chamava o saudoso Mussum, tem valor indiscutível para o humor nacional. Sabe tudo! |
Rodrigo Santoro sensual na ‘TPM’ Posted: 17 Sep 2009 08:00 PM PDT Rodrigo Santoro, o Sanjay de Som & Fúria, é a estrela de um ensaio sensual na TPM – Trip para Mulheres de setembro. |
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