terça-feira, 31 de agosto de 2010

Fwd: E-mail de compilação para movimento27demarco@googlegroups.com - 10 mensagens em 5 tópicos



---------- Mensagem encaminhada ----------
De: <movimento27demarco+noreply@googlegroups.com>
Data: 30 de agosto de 2010 20:40
Assunto: E-mail de compilação para movimento27demarco@googlegroups.com - 10 mensagens em 5 tópicos
Para: Destinatários de e-mail de compilação <movimento27demarco+digest@googlegroups.com>


Grupo: http://groups.google.com/group/movimento27demarco/topics

    Rodrigo Caldeira <cardere@gmail.com> Aug 30 02:47PM -0300 ^
     
    Achei interessantíssima a parte onde a ministra diz "Deve-se deixar a
    discussão política fora da vida cultural e artística". Acho que esse é um
    raciocínio que não é exclusivo dela. No Brasil, a maior parte da
    população não reconhece a arte como forma de pensamento crítico e político.
    Acho que é algo para pensarmos a respeito.
     
    Vi numa série de entrevistas que perguntavam a diversas pessoas o que
    achavam dos artistas. Resposta de uma senhora: "Ah, eles são meio
    alienados, né?". Claro que temos que pensar que para a maioria, artista é
    aquele da televisão, o que explica um pouco essa visão.
     
    De qualquer forma, vemos que existe uma importante resistência também em
    Israel e a classe artística está na linha de frente.
     
    Rodrigo Caldeira.
     
    Em 30 de agosto de 2010 12:08, Marilia Carbonari <

     

    adailton_alves@terra.com.br Aug 30 01:32AM ^
     
    É importante divulgar os endereços onde se pode votar.
    On Dom 29/08/10 13:29 , caixadeimagens@caixadeimagens.ato.br sent:
    Não se espere divulgação pela mídia convencional, defensora
    do latifúndio e da concentração, não só de terras, como de
    renda, de riquezas, de poder econômico, midiático e político.
    Você concorda que as grandes propriedades de terra no Brasil devem
    ter um limite máximo de tamanho?
    Sociedade brasileira terá a chance de acabar com o latifúndio no
    Brasil durante o Plebiscito Popular pelo Limite da Terra, que
    ocorrerá entre os dias 01 e 07 de setembro.
    Diga sim! Coloque limites em quem não tem! por Assessoria de
    Comunicação FNRA
    Falta menos de uma semana para o início do Plebiscito Popular pelo
    Limite da Propriedade da Terra no Brasil.
    Entre os dias 01 e 07 de setembro, toda a sociedade brasileira terá
    a oportunidade de dizer se é a favor ou contra a concentração de
    terras no país, ou seja, se concorda ou não com o latifúndio.
    *
     
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    Marilia Carbonari <marilia_carbonari@yahoo.com> Aug 30 08:15AM -0700 ^
     
    ah...
     
    outra coisa, aqui em caracas também faco parte de um coletivo de trabalhadores de teatro (claro...jajajaja) e estamos discutindo quais as reivindicacoes que devemos apresentar para os candidatos para a Assembléia Nacional... por agora:
     
    1 - direitos trabalhistas para os artistas e cultores: contratos, salarios, financiamento, fomento, seguro social, moradia e aposentadoria). somos trabalhadores e reivindicamos nossa classe.
     
    2 - diminuicao da jornada de trabalho sem reducao de salario como reivindicacao para aumentar a possibilidade de ACESSO de TODOS os trabalhadores as artes.
     
     
    só pra compartilhar, outro abrazo forte, Má

     

    SIDNEY NUNES DE OLIVEIRA <sidneynunesoliveira@gmail.com> Aug 30 10:15AM -0300 ^
     
    --
    SIDNEY NUNES
     
    *Cultura*
     
    Vivemos um momento histórico do surgimento e difusão de tecnologias da
    informação que permitem dois grandes avanços em termos culturais: o
    barateamento da produção cultural e o aumento da capacidade de acesso aos
    bens culturais. No entanto, por conta de um modelo de remuneração viciado e
    anacrônico (direitos autorais patrimoniais e patentes), a maioria da
    população continua sem acesso ao saber, enquanto, contraditoriamente,
    computadores possibilitam a conexão da humanidade em uma rede global,
    gerando novas capacidades produtivas e criativas que não são plenamente
    aproveitadas. É um modelo de disseminação cultural que nos mantém como
    espectadores passivos diante da televisão, quando poderíamos, através da
    digitalização, criar e difundir ideias, imagens e pensamentos.
     
    Mas a potencialidade da conjuntura atual não se restringe à difusão por meio
    da digitalização. O barateamento das tecnologias de produção cultural também
    facilita e reduz o custo a implementação de equipamentos públicos de
    produção cultural para as mais diversas linguagens artísticas, do teatro à
    produção audiovisual.
     
    Mas o apoio e o financiamento da cultura no estado não podem estar
    vinculados ao direcionamento mercadológico e meritocrático de conteúdos. A
    diversidade e a abrangência que o desenvolvimento cultural livre exige
    depende de um ambiente em que haja autonomia, acesso universal e livre
    manifestação, sem direcionamentos e restrições mercantis, sem a vinculação
    com a sobrevivência material do autor e sem qualquer outra forma de controle
    externo. O estado deve ser um agente democratizador da produção de
    conhecimento e não concentrador.
     
    Infelizmente, essa não tem sido a atitude da maioria dos programas de
    financiamento cultural no Brasil. Nacionalmente, parte significativa do
    orçamento para a cultura está vinculada à Lei Rounet e depende da aprovação
    dos setores de marketing das empresas privadas para serem implementados. Nos
    níveis estaduais e municipais algumas leis de fomento possuem formatos e
    diretrizes de financiamento mais amplos, mas um alcance bastante reduzido
    devido a seus limites orçamentários.
     
    Em 2009, o Estado de São Paulo disponibilizou apenas R$123 milhões para a
    formação cultural, um volume de recursos correspondente a 0,1% da receita
    líquida disponível. Além do reduzido volume de recursos, sua distribuição é
    bastante concentrada nas regiões metropolitanas, restringindo o acesso
    cultural às regiões mais remotas do território.
     
    O programa do PSOL quer transformar o olhar sobre a cultura, colocando-a
    como prioridade orçamentária e promovendo a livre produção e o amplo acesso
    às atividades artísticas e culturais.
     
    Com esse objetivo, defendemos:
     
    1. Programas de financiamento da cultura livre, não vinculados à
    mecanismos de renúncia fiscal, que garantam a emancipação da produção
    cultural em relação à lógica de mercado, privilegiando o fomento ao livre
    funcionamento de grupos culturais e não à entrega de produtos específicos,
    como livros, apresentações ou shows.
    2. Controle social do orçamento de fomento à cultura, através da criação
    de conselhos não estatais de seleção de beneficiários, como uma forma de
    mitigar o controle político sobre a seleção cultural e permitir maior
    diversidade na produção cultural com apoio estatal.
    3. Ampliação do acesso à internet e de sua utilização como ferramenta
    cultural, incentivando redes de acesso abertas com desconto em impostos e
    tributos, conexões nas escolas à internet, maiores canais de comunicação com
    a prefeitura pela internet.
    4. Descentralização das aparelhagens culturais, focando as construções no
    interior do estado (centros culturais, salas de exibição etc.) e nas
    periferias das grandes cidades. É preciso valorizar as produções locais,
    encontrando um equilíbrio na escolha do repertório, que deve incluir
    produções de caráter mais claramente popular e trabalhos mais
    investigativos, além de tentar abranger diversos gêneros e formas
    artísticas.
    5. Incentivo às atividades de longa duração, evitando limitar a política
    cultural às produções e eventos ocasionais, que muitas vezes absorvem
    recursos importantes do orçamento da cultura, com escassos resultados à
    médio e longo prazo. Entre essas atividades, propomos a organização de
    oficinas culturais, ciclos de palestras, publicações etc. Estas atividades
    podem ser viabilizadas com relativamente poucos recursos e produzem
    conseqüências mais duradouras.
    6. Estimular a ocupação democrática e plural de espaços culturais
    administrados pelo Estado de São Paulo.
    7. Viabilizar a publicação de livros (peças teatrais, poesias, ensaios
    etc.) através da Imprensa Oficial ou de parcerias.
    8. Elaboração de projetos voltados para a criação e formação de público,
    entre eles: "Criança no teatro", garantindo o acesso de alunos do ensino
    fundamental aos espetáculos infantis; e "Trabalhador no teatro", projeto
    para estimular os trabalhadores a assistir espetáculos de qualidade (isso
    pode ser feito com uma série de iniciativas, como a diminuição do preço dos
    ingressos, a circulação de informações e a organização de transporte
    gratuito).
    9. Defesa de ações culturais inclusivas, reconhecendo a importância das
    ações afirmativas defendidas pelos movimentos de mulheres, negros,
    indígenas, quilombolas, entre outros. Garantir condições de acesso aos
    portadores de deficiências.
    10. Defesa de um aumento significativo da participação da cultura no
    orçamento do estado.

     

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