A peça aborda situações extremas e estará na Sala Ceschiatti de 18 de Agosto a 04 de Setembro
TEMPORADA: 01 a 04 de setembro de 2011
PALÁCIO DAS ARTES – SALA JOÃO CESCHIATTI
ENDEREÇO: AV. AFONSO PENA, 1.537, CENTRO -TELEFONE (31) 3236 7400
DE QUINTA A SÁBADO, 21h – DOMINGO, 19h
RESUMO: A peça, com dramaturgia original, trata de situações extremas, envolvendo personagens baseadas em histórias reais e imaginárias, numa demonstração clara de que a realidade, às vezes, pode superar a ficção.
INGRESSOS: R$10, (SINPARC), R$24, (INTEIRA), R$12, (MEIA)
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: 16 ANOS (CENAS DE NUDEZ).
DURAÇÃO: 70 minutos - www.espetaculocuidadofragil.blogspot.com
Quem ainda não assistiu tem, agora, nova chance de conhecer a dona de casa que relembra os principais fatos de sua vida enquanto está presa dentro de um guarda-roupa. Ou o travesti que se arruma para uma festa, mas não tem coragem de sair de casa e perde sua identidade quando a noite acaba. E ainda o feto que está prestes a ser abortado, mas, alheio a tudo, canta canções de ninar para sua mãe. São histórias como essas que compõem o espetáculo CUIDADO: FRÁGIL!, da Cia da Farsa. A peça estará em cartaz no Palácio das Artes, Sala Ceschiatti – avenida Afonso Pena, 1.537, telefone (31) 3236 7360 -, a partir do próximo dia 11 de agosto – de quinta a sábado, às 21 horas, e aos domingos, às 19 horas. Os ingressos custam R$ 10, (Sinparc), R$ 24, (inteira) e R$12, (meia) – vendas também pelo Groupon, site de compras coletivas (www.groupon.com.br).
Com direção de Mauro Júnior, a montagem trata de situações extremas, envolvendo personagens baseadas em histórias reais e imaginárias, numa demonstração clara de que a realidade, às vezes, pode superar a ficção. Nesse trabalho da Cia da Farsa, os textos foram construídos pelo coletivo de atores, com participação de artistas convidados. Algumas personagens foram criadas a partir de histórias vivenciadas pelos atores. Com uma narrativa fragmentada, a dramaturgia original é contaminada pela intertextualidade, com referências de autores da literatura moderna e contemporânea.
O espetáculo é constituído por cinco solos conduzidos pelos devaneios de uma personagem central. Um guitarrista (Athos Reis), surdo e mudo, que encontra na música sua expressão de desejos e sonhos frustrados. Uma mulher asmática e neurótica (Sidneia Simões), que sofre violência doméstica e vê de maneira divertida a vida. Um travesti (Alex Zanonn) que usa a condição de travestido para se esconder do mundo. Uma menina (Marcus Labatti) que, vítima de exploração sexual, tem sua infância interrompida por uma gravidez inesperada. Um ser vadio (Alexandre Toledo) que é invisível aos olhos dos "gigantes". Um feto (Simone Caldas) que percebe a sua condenação.
A CIA DA FARSA Desde sua formação, a Cia da Farsa tem se esforçado em apresentar ao público espetáculos de qualidade. Essa trajetória inclui duas montagens infantis de textos de Maria Clara Machado: "Tribobó City" (2002) e "Aprendiz de Feiticeiro" (2009); duas montagens de obras de Ariano Suassuna: "Farsa da Boa Preguiça" (2003) e "Auto da Compadecida" (2008); "O Contrabaixo" (2005), espetáculo baseado na obra de Patrick Süskind e "Retrato Falado" (2005), texto de Teresa Frota. Além do 6º Prêmio Prêmio Usiminas-Sinparc de melhor espetáculo, com a montagem "Auto da Compadecida", a Cia da Farsa recebeu vários outros prêmios e indicações. Mais informações sobre a Companhia, no blog www.companhiadafarsa.blogspot.com.
CONTATO:Alexandre Toledo (31) 9973 1594 Sidneia Simões (31) 9206-2958
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