Amigos,
fiz essa sugestão ao Beto, torno a fazer aqui. Seria muito bom se cada um que se sentisse atingido, e tivesse uma resposta para isso, encaminhasse para a seção OPINIÃO do jornal Estado de Minas. Este é um espaço destinado a comentários de leitores. Seria bem legal se recebessem várias cartas, de artistas ou qualquer outra pessoa, mas independentes, sem estarem ligados a entidades nem nada, manifestando como indivíduos a impressão que tiveram da tal matéria.
Realmente, a jornalista foi bastante infeliz. Pessoalmente, só não acho que vale a pena entrar no jogo das comparações entre os eventos, uma vez que a colocação não foi feita por nenhum dos dois eventos, mas sim, pela jornalista.
Abs,
Luiz Hippert
On Seg 16/01/12 12:47 , Alex Zanonn alexzanonn@hotmail.com sent:
Completando o protesto do colega Beto Plascides gostaria de perguntar em que opção qualificada se transformou o VAC? Consultando a programação divulgada no site do evento vi uma série de museus que já existem na cidade, alguns bares freqüentados por culturetes (o que não significa que sejam manifestação de arte contemporânea ou será que a cerveja servida neles é artística e a comida é performática?), um grande balaio de gatos que pode significar tanto um excepcional ecletismo quanto uma profunda anemia. No quesito teatro, por exemplo, que é o que nos interessa (já que a jornalista contrapõe o VAC à Campanha) vi apenas 4 ou 5 espetáculos sendo dois de escolas (Cefar e Oficinão). É essa a opção à campanha?
Isso sem falar que a grande maioria dos grupos de teatro está com espetáculos na Campanha. Grupos como o Galpão, Quatroloscinco, Primeira Campanhia, Luna Lunera, Pierrot Lunar, Farsa, etc. Os espetáculos apresentados por tais grupos na Campanha não tem qualidade? É isso que a ilustre "jornalista" quer dizer? A imprensa dessa cidade deveria ser um pouco menos boçal e um pouco mais culta antes de se manifestar sobre o que quer que seja.
Alexandre Toledo
De: Beto Plascides [mailto:plascides@gmail.com]
Enviada em: sábado, 14 de janeiro de 2012 18:11
Para: Beto Plascides
Assunto: RESPEITO É BOM E TODO MUNDO GOSTA!
RESPEITO É BOM E TODO MUNDO GOSTA!
"Primeiro ele surgiu como uma alternativa à miscelânea sem critérios da Campanha de Popularização do Teatro e da Dança. Mas seis anos se passaram e, edição após edição, o Verão Arte Contemporânea (VAC) não só consolidou essa posição, como se transformou na opção qualificada para quem busca arte e entretenimento em janeiro e fevereiro em Belo Horizonte..." Jornalista Carolina Braga – Estado de Minas – Caderno Divirta-se de 13/01/12.
A jornalista Carolina Braga parece ser a única na imprensa que insiste em ampliar a distancia entre as diversas formas de produção da cidade. E o faz de uma maneira desrespeitosa, desqualificando trabalhadores, Produtores, artistas e técnicos, Simplesmente por estes profissionais trabalharem em projeto que ela não gosta.
Carolina, RESPEITO É BOM E TODO MUNDO GOSTA!
Beto Plascides
Ator / Produtor
Insight Comunicação cultura
31-9123 1160
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