sexta-feira, 30 de agosto de 2013

SEMINALUZ

Olá Artistas eTécnicos,

Estamos realizando o SEMINALUZ
No release  anexo tem os contatos.


Abraço cordial,

--
Wenderson Godoi
Hibridus
55 31 3821 3513 - 8551 3323 
www.hibridus.com.br

INSCRIÇÕES ATÉ 01 DE SETEMBRO

Fotos da publicação de Primeiro Sinal em Atores Mineiros.

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Crítica Cia de Dança SESC PALADIUM

Não, apenas encaminha as críticas que existam para conhecimento
dos maiores interessados que são os artistas.

Ontem encaminhamos a critica de "Vexame" feita no Rio de Janeiro.

E encaminharemos outras que tenham caráter construtivo.

O intuito é contribuir.

Grata pelo retorno. 

Um abraço!

Magdalena Rodrigues
Presidente SATED/MG


Date: Wed, 28 Aug 2013 18:20:25 +0000
CC: artistasmineiros@googlegroups.com
To: mamagod@hotmail.com
Subject: Re: Crítica Cia de Dança SESC PALADIUM
From: orlandoorube@terra.com.br



Magdalena, amiga querida, agora o SATED faz crítica de espetaculos??

Orlando Orube



Em Qua 28/08/13 15:01, Magdalena Rodrigues escreveu:
Fui assistir a estria da SESC Cia de Dança... Pessoal talentoso mas ainda em embrião. 
La Bayadere foi a contento, mas o figurino não fazia jus ao nome que o Ballet tem e precisa ser revisto em sua totalidade. 
O melhor da noite foi a coreografia do Rodovalho, que realmente é linda, e seu figurino funcionou como se previa. 
O programa era extenso, mas me deixou com vontade de ter visto o Vale das Sombras que é a parte mais bonita do ballet. 
Sorte à Cia, pois precisa de uma direção na dança. 
Meninas e meninos lindos tecnicamente em cena. 
Alguns ainda precisam de peso e outros de perder esse peso .... 
Trabalhem porque a dança mineira agradece mais esse espaço de trabalho que é de suma importância.
PARABÉNS ao SESC-MG pela iniciativa...

     Eurico Justino
Dir.Dep. Dança SATED/MG


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Crítica Cia de Dança SESC PALADIUM

Fui assistir a estria da SESC Cia de Dança... Pessoal talentoso mas ainda em embrião. 
La Bayadere foi a contento, mas o figurino não fazia jus ao nome que o Ballet tem e precisa ser revisto em sua totalidade. 
O melhor da noite foi a coreografia do Rodovalho, que realmente é linda, e seu figurino funcionou como se previa. 
O programa era extenso, mas me deixou com vontade de ter visto o Vale das Sombras que é a parte mais bonita do ballet. 
Sorte à Cia, pois precisa de uma direção na dança. 
Meninas e meninos lindos tecnicamente em cena. 
Alguns ainda precisam de peso e outros de perder esse peso .... 
Trabalhem porque a dança mineira agradece mais esse espaço de trabalho que é de suma importância.
PARABÉNS ao SESC-MG pela iniciativa...

     Eurico Justino
Dir.Dep. Dança SATED/MG

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Enc: [CNPdC] [Biblioteca do Fórum Social Mundial] NOTA PÚBLICA

 
Leri Faria Jr.
Associação Fabricarte
31 3421 7591 / 9107 7741

----- Mensagem encaminhada -----
De: Leila L <lopeslei@gmail.com>
Para: comissaoprefnpc@lists.riseup.net
Enviadas: Segunda-feira, 26 de Agosto de 2013 17:28
Assunto: [CNPdC] [Biblioteca do Fórum Social Mundial] NOTA PÚBLICA


MARCO REGULATÓRIO DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL E O CONTROLE DA CORRUPÇÃO – O QUE ESTÁ POR TRÁS DO DESCASO DO GOVERNO?





Em outubro de 2010, a então candidata à presidência da República, Dilma Rousseff, firmou o compromisso de, no caso de ser eleita, apresentar, "com a maior brevidade possível, no prazo máximo de um ano", proposta de aperfeiçoamento da legislação que assegurasse às organizações da sociedade civil (OSCs) "uma relação jurídica mais adequada" com o Estado e "um ambiente regulatório estável e sadio". Na carta que dirigiu à Plataforma por um novo marco regulatório para as Organizações da Sociedade Civil, a atual Presidenta expressou o seu reconhecimento da importância das organizações da sociedade civil, valorizando o "seu papel fundamental na construção, gestão, execução e controle social das políticas públicas". Destarte, a candidata acenou com uma política de governo voltada para o fortalecimento das OSCs e pautada pelo respeito à sua autonomia.

Transcorridos mais de dois anos e meio do mandato da Presidenta Dilma Rousseff, a trajetória do seu governo frente à questão do marco regulatório revela-se inequivocamente contraditória com os compromissos assumidos, embora devam ser reconhecidas algumas medidas setoriais positivas. Um rápido balanço das iniciativas governamentais nesse período comprova a falta de vontade política do atual governo no tocante à revisão da legislação que rege as relações das OSCs com o Estado, para não falarmos do seu suposto compromisso com políticas voltadas para o apoio e fortalecimento das organizações da sociedade civil que atuam na defesa de direitos e na luta contra as desigualdades:

  • Apesar da promessa de constituição "com a maior brevidade possível" de um Grupo de Trabalho sobre o marco regulatório, e da sua criação por decreto presidencial, o GT nunca foi nomeado oficialmente, tendo trabalhado informalmente, conforme decisão da Secretaria Geral da Presidência da República.
  • O referido GT só foi criado em setembro de 2011, e instalado em novembro do mesmo ano, ao final de um seminário internacional sobre o marco regulatório promovido pela Secretaria Geral da Presidência da República. Na ocasião, a Presidenta Dilma Rousseff deixou claras as suas reservas com relação a essas iniciativas, ao impedir os meios de comunicação de terem acesso à cobertura do evento. 
  • Essa aparente inconsistência da ação governamental pode ser facilmente entendida se considerarmos que nos últimos meses de 2011 o governo estava às voltas com mais um escândalo de corrupção, decorrente de denúncias de intermediação pelo Ministério dos Esportes da contratação de "ONGs" para o programa "Segundo Tempo" em troca de uma comissão de 20%.
  • Diante desse episódio que propiciava novos elementos para reforçar a criminalização das ONGs e colocar sob suspeita todos os repasses de recursos públicos para organizações da sociedade civil, a Presidenta da República reforçou a ambivalência da postura governamental. Em lugar de focar a sua atuação numa enérgica apuração dos fatos denunciados relativos ao Ministério dos Esportes, o governo optou por desviar o foco da questão para a relação do governo com o conjunto das OSCs. Essa opção materializou-se no decreto que suspendeu indiscriminadamente todos os repasses para organizações não governamentais, "a fim de proceder em determinado tempo a sua avaliação e cancelamento daqueles considerados irregulares". Com tal medida a presidência da República produziu enorme dano à imagem das OSCs, fazendo ainda com que a grande maioria das organizações sem fins lucrativos fossem penalizadas injustamente.
  • Fazendo frente a esse contexto adverso, o Grupo de Trabalho produziu, durante o primeiro semestre de 2012, inúmeras propostas de aperfeiçoamento do marco legal e de medidas visando mais transparência sobre a atuação das OSCs. O Ministro Gilberto Carvalho se comprometeu a submeter o relatório com esses resultados à apreciação de Dilma Rousseff, entretanto, transcorridos mais de 12 meses do final dos trabalhos, a Presidenta não se pronunciou a respeito. Os representantes das OSCs solicitaram reiteradamente e sem sucesso uma audiência com ela para conhecer as razões do seu aparente desinteresse pelo trabalho do grupo. Além de contradizer os compromissos assumidos, tal atitude desperdiça centenas de horas de trabalho de servidores públicos, representantes das organizações não governamentais e juristas que se dedicaram a esse trabalho.

A atuação aparentemente contraditória do governo Dilma não pode mais nos iludir. Não podemos mais desconhecer a fragilidade do compromisso do governo federal com o fortalecimento de um campo autônomo de organizações da sociedade civil. A postura do atual governo teve como precedente o bloqueio dessa agenda nos oito anos do governo Lula, tendo ambos, nesse aspecto, dado continuidade à tradição autoritária do Estado Brasileiro. Como disse recentemente o Bispo de Santarém, Flavio Giovenale, presidente da Cáritas Brasileira, "Não vejo só um distanciamento [do governo Dilma] à igreja, mas com todas ONGs. Me parece que tem uma atitude de autossuficiência do governo, de dizer 'não precisamos das entidades sociais'. Há um distanciamento de tudo aquilo que é sociedade civil organizada. O governo diz: 'o Estado sou eu'. Não! O Estado é muito mais amplo. Governo passa e o Estado fica. Público são todos os agentes que trabalham na melhoria da sociedade, então o papel das ONGs é fundamental. O marco regulatório [das ONGs] está sendo levado em banho-maria. Com Dilma vejo que a dificuldade de diálogo aumentou muito" (Valor Econômico, 19 de julho de 2013).

É inadiável a superação por parte do governo da visão que absolutiza o papel do Estado e desconhece na prática a importância de uma sociedade civil autônoma, organizada e fortalecida. O bloqueio da revisão do marco regulatório, favorecendo a corrução e a arbitrariedade nas relações das OSCs com o Estado, é uma questão essencialmente política. Se ficar submetido a uma base de sustentação conservadora, na qual as bancadas ruralista e "evangélica fundamentalista" têm enorme peso, o atual governo não poderá priorizar a agenda de um campo de organizações que participam de enfrentamentos diários com os interesses do agronegócio, defendem os direitos dos indígenas, e se contrapõem à agenda dos grupos religiosos fundamentalistas que buscam reverter e impedir avanços dos direitos humanos das mulheres, de homossexuais e da população negra.

O governo da presidente Dilma Rousseff pode ainda reverter essas expectativas negativas, renovando o seu compromisso com as organizações da sociedade civil, através da adoção de medidas concretas:

  • Assinatura imediata do decreto que aprimora o sistema de transferências financeiras do Governo Federal para as entidades da sociedade civil, clareando o entendimento sobre esse tema.
  • Encaminhamento ao Congresso Nacional, em regime de urgência, do Projeto de Lei também proposto pelo grupo, agilizando a tramitação da matéria, que já vem sendo tratada no Legislativo por iniciativa do Senador Rodrigo Rollemberg e do deputado Eduardo Barbosa.
  • Reconvocação imediata do Grupo de Trabalho, agora com nomeação oficial, para detalhar as propostas de legislação e de políticas que contemplem os demais pontos da Plataforma ainda não equacionados: políticas de fomento à organização autônoma da cidadania e à participação social, ambiente tributário facilitado, democratização dos incentivos às doações de pessoas físicas e jurídicas às organizações de interesse público, revisão do sistema de certificação e de seus benefícios.

As redes e entidades que subscrevem este documento reivindicam da Presidenta a tomada imediata de tais medidas. Temos a convicção de que uma sociedade civil fortalecida é condição para viabilizar a reforma política que a sociedade brasileira almeja. Estamos convictos também de que sem as organizações da sociedade civil o Brasil estará mais vulnerável ao acirramento das desigualdades e da violência, à espoliação de nossos bens naturais e culturais e à proliferação da pobreza.


Redes
Plataforma por um Novo Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil
ABA –Associação Brasileira de Agroecologia 
ABGLT –Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais 
Abong – Associação Brasileira de Organizações Não Governamentais
Aliança Cristã Evangélica do Brasil
AMNB - Articulação de Organizações de Mulheres Negras
ANA – Articulação Nacional de Agroecologia
Asa - Articulação no Semiárido Brasileiro
ASTE – Associação de Seminários Teológicos
CEBRAF – Confederação Brasileira de Fundações
CLAI Brasil – Conselho Latino Americano de Igrejas/Regional Brasil –
CMI – Conselho Mundial de Igrejas
CONIC – Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil
FBOMS – Fórum Brasileiro de ONGs pelo Meio Ambiente e o Desenvolvimento 
Fórum Ecumênico Brasileiro
GIFE – Grupo de Institutos Fundações e Empresas 
PAD - Processo de Articulação e Diálogo entre Agências Ecumênicas Europeias e Parceiros Brasileiros
Rede Cerrado
Rede Nacional Lai Lai-Saúde da Populaçao Negra e Aids
REJU – Rede Ecumênica da Juventude
RENAS – Rede Evangélica Nacional de Ação Social
ANAIDS– Articulação Nacional de Luta contra a AIDS 

Entidades
Ação Educativa 
A Voz do Cidadão - Instituto de Cultura de Cidadania
ABB – Aliança de Batistas do Brasil
ANDI - Comunicação e Direitos
CAMP – Centro de Assessoria Multiprofissional 
CAPA – Centro de apoio ao Pequeno Agricultor
Cáritas Brasileira
Casa da Arte de Educar
CEBI – Centro de Estudos Bíblicos
CEDITER – Comissão Ecumênica dos Direitos da Terra
Centro de Desenvolvimento Agroecológico Sabiá
CESE – Coordenadoria Ecumênica de Serviço
CESEEP – Centro Ecumênico de Serviços à Evangelização e Educação Popular
Diocese Sul Ocidental da Igreja Episcopal Anglicana do Brasil
EQUIP – Escola de Formação Quilombo dos Palmares
FASE – Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional – 
FLD – Fundação Luterana de Diaconia
Fundación Avina
Fundação Grupo Esquel do Brasil
Gestos – HIV, Comunicação e Gênero
GIP Gestão de Interesse Público
GTP+– Grupo de Trabalhos em Prevenção Posithivo
Ibase- Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas
IDEC – Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor
IEAB – Igreja Episcopal Anglicana do Brasil Diocese Sul Ocidental da IEAB (Igreja Episcopal Anglicana do Brasil)
INESC – Instituto de Estudos Socioeconômicos 
Instituto IDhES - Estudos Jurídicos em DHESCA
IPF – Instituto Paulo Freire
IPU – Igreja Presbiteriana Unida do Brasil Igreja Metodista
ISA –Instituto Socioambiental 
Iser Assessoria
Koinonia – Presença Ecumênica e Serviço
PROFEC – Programa de Formação e Educação Comunitária
Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos
SOS Corpo Instituto Feminista para a Democracia
Terra de Direitos
Unimirá
Vida Brasil
Visão Mundial



--
Postado por Leila L no Biblioteca do Fórum Social Mundial em 8/26/2013 01:28:00 PM

---
Comissão Nacional de Pontos de Cultura
---
arquivos: https://lists.riseup.net/www/arc/comissaoprefnpc
site: http://teia2008.org/
apoio: http://www.cultura.gov.br/



Re: Critica- Vexame em cartaz no RJ

Super merecido.

Parabéns a todos.

Maurício Canguçu

 

Em 27.08.2013 13:08, Magdalena Rodrigues escreveu:

Em cartaz no shopping da Gávea.
PARABÉNS AOS ATORES  AMAURy REIS, LUCIANA BAHIA, 
E TODA A FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA
 
O LADO PITORESCO DO CIÚME
 
Não é segredo para ninguém que todo casal passa por algum tipo de problema, isso é fato! Ao longo da vida conjugal, um discordará do outro nem que seja, ao menos, uma vez. O ciúme, muita das vezes, ajuda a complicar esse cotidiano, mas quando deixa de ser algo normal e torna-se doentio a situação tende a piorar gradativamente e surpresas começam a emergir. “Vexame” aborda exatamente isso, escancarando de forma quase surreal o medo da traição. E, sem perder a verossimilhança, nos entrega na bandeja um prato repleto de confusões hilariantes e possíveis verdades sobre a vida amorosa desse casal sufocado por desconfianças e crises absurdas de um noivo completamente fora do seu juízo normal.
 
A história do casal problemático é batida e muitas vezes transformada em comediazinhas de segunda por diversos autores desatentos que se utilizam da fórmula para criar situações bregas e enjoativas.
 
O texto de Wesley Marchiori cairia facilmente nessa mesma emboscada se não fosse por uma única coisa: ele consegue ser extremamente minucioso no desenrolar da trama. O autor praticamente escava cada circunstância em busca da brecha perfeita para transformar em novidade o que já foi mais do que desfrutado. Marchiori abusa do exagero e do lado grotesco do sentimentalismo, mas não se permite, nem por um segundo, que seu enredo se reduza a algo piegas ou sem graça. De forma inteligente, o texto nos transporta para um cotidiano enlouquecido, porém extremamente sincero aos olhos da figura masculina.
 
Inês Peixoto nos apresenta uma direção firme e extremamente pontuada, uma herança, talvez, de sua passagem bem sucedida pelo famigerado Grupo Galpão de Minas Gerais. Peca por poucas vezes ao exceder demais, utilizando-se de partes de um mesmo cenário para diferentes situações. Independente disso, consegue construir uma linguagem inovadora e, com poucos recursos, trabalha a boemia como suporte principal para a luta de um homem que tenta a todo custo provar que está sempre certo, mesmo diante de suas explícitas loucuras.
 
Os atores Amaury Reis e Luciana Bahia estão extremamente afinados. Conseguem segurar durante todo tempo o humor que é necessário para dar vida ao texto. Luciana se equilibra com sutileza entre a sensibilidade de uma mulher doce e a energia de alguém que está preste a explodir. Já Amaury se transforma em cena na pele do companheiro neurótico, completamente desconfiado, que vasculha desde o celular até faturas de cartão de crédito na tentativa de descobrir um ato de infidelidade. A composição de seu personagem é tão bem elaborada que, mesmo odiando suas atitudes, conseguimos perdoá-lo com facilidade.
 
 
O cenário e o figurino de Kalluh Araújo são retratados de forma básica, através de roupas do dia a dia e antigas mesas espalhadas pelo o palco. As mesas criam sensações de diferentes tipos de locações e cumpre seu papel no espetáculo que não exige muito mais do que isso.
 
A iluminação de Telma Fernandes chega a ser interessante, mas só consegue ganhar vida em colaboração com a maravilhosa trilha sonora criada por Eduardo Moreira. As duas alinham com arrepio as expressões de cada um dos dois personagens, nos remetendo à vida do boêmio, do sofredor, do amargurado na mesa de um bar preparado para contar sua triste historia para o primeiro que aparecer, que nesse caso é o próprio espectador.
 
Embora o título seja propício para as atitudes do personagem, a peça passa longe de ser um vexame. Ao invés disso causa um impacto notável e deixa uma mensagem importante para a sociedade sobre esse problema que é tão comum na vida de todos hoje em dia.

 

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Critica- Vexame em cartaz no RJ

Em cartaz no shopping da Gávea.
PARABÉNS AOS ATORES  AMAURy REIS, LUCIANA BAHIA, 
E TODA A FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

O LADO PITORESCO DO CIÚME
 
Não é segredo para ninguém que todo casal passa por algum tipo de problema, isso é fato! Ao longo da vida conjugal, um discordará do outro nem que seja, ao menos, uma vez. O ciúme, muita das vezes, ajuda a complicar esse cotidiano, mas quando deixa de ser algo normal e torna-se doentio a situação tende a piorar gradativamente e surpresas começam a emergir. "Vexame" aborda exatamente isso, escancarando de forma quase surreal o medo da traição. E, sem perder a verossimilhança, nos entrega na bandeja um prato repleto de confusões hilariantes e possíveis verdades sobre a vida amorosa desse casal sufocado por desconfianças e crises absurdas de um noivo completamente fora do seu juízo normal.
 
A história do casal problemático é batida e muitas vezes transformada em comediazinhas de segunda por diversos autores desatentos que se utilizam da fórmula para criar situações bregas e enjoativas.
 
O texto de Wesley Marchiori cairia facilmente nessa mesma emboscada se não fosse por uma única coisa: ele consegue ser extremamente minucioso no desenrolar da trama. O autor praticamente escava cada circunstância em busca da brecha perfeita para transformar em novidade o que já foi mais do que desfrutado. Marchiori abusa do exagero e do lado grotesco do sentimentalismo, mas não se permite, nem por um segundo, que seu enredo se reduza a algo piegas ou sem graça. De forma inteligente, o texto nos transporta para um cotidiano enlouquecido, porém extremamente sincero aos olhos da figura masculina.
 
Inês Peixoto nos apresenta uma direção firme e extremamente pontuada, uma herança, talvez, de sua passagem bem sucedida pelo famigerado Grupo Galpão de Minas Gerais. Peca por poucas vezes ao exceder demais, utilizando-se de partes de um mesmo cenário para diferentes situações. Independente disso, consegue construir uma linguagem inovadora e, com poucos recursos, trabalha a boemia como suporte principal para a luta de um homem que tenta a todo custo provar que está sempre certo, mesmo diante de suas explícitas loucuras.
 
Os atores Amaury Reis e Luciana Bahia estão extremamente afinados. Conseguem segurar durante todo tempo o humor que é necessário para dar vida ao texto. Luciana se equilibra com sutileza entre a sensibilidade de uma mulher doce e a energia de alguém que está preste a explodir. Já Amaury se transforma em cena na pele do companheiro neurótico, completamente desconfiado, que vasculha desde o celular até faturas de cartão de crédito na tentativa de descobrir um ato de infidelidade. A composição de seu personagem é tão bem elaborada que, mesmo odiando suas atitudes, conseguimos perdoá-lo com facilidade.
 
 
O cenário e o figurino de Kalluh Araújo são retratados de forma básica, através de roupas do dia a dia e antigas mesas espalhadas pelo o palco. As mesas criam sensações de diferentes tipos de locações e cumpre seu papel no espetáculo que não exige muito mais do que isso.
 
A iluminação de Telma Fernandes chega a ser interessante, mas só consegue ganhar vida em colaboração com a maravilhosa trilha sonora criada por Eduardo Moreira. As duas alinham com arrepio as expressões de cada um dos dois personagens, nos remetendo à vida do boêmio, do sofredor, do amargurado na mesa de um bar preparado para contar sua triste historia para o primeiro que aparecer, que nesse caso é o próprio espectador.
 
Embora o título seja propício para as atitudes do personagem, a peça passa longe de ser um vexame. Ao invés disso causa um impacto notável e deixa uma mensagem importante para a sociedade sobre esse problema que é tão comum na vida de todos hoje em dia.

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Atenção - Concurso na ANCINE

Para Analista Administrativo e Especialista em Regulação da Atividade Cinematográfica e Audiovisual.


http://www.ancine.gov.br/sites/default/files/concurso-publico/Edital%20n%C2%BA%201%20-%20ANCINE%202013.pdf

Enc: Fwd: BINÓCULO CULTURAL | A moda e a Lei Rouanet |

 
Leri Faria Jr.
Associação Fabricarte
31 3421 7591 / 9107 7741

----- Mensagem encaminhada -----
De: Ana Paula Sena <anapaula.anysenna@gmail.com>
Para: Leri Faria <lerifaria@yahoo.com.br>
Enviadas: Segunda-feira, 26 de Agosto de 2013 9:53
Assunto: Fwd: BINÓCULO CULTURAL | A moda e a Lei Rouanet |
---------- Mensagem encaminhada ----------De: "BINÓCULO CULTURAL | Monitor de informação para empreendedorismo cultural e criativo |" <anapaula.anysenna@gmail.com> Data: 26/08/2013 09:31Assunto: BINÓCULO CULTURAL | A moda e a Lei Rouanet |Para: "Ana Paula" <anapaula.anysenna@gmail.com>Cc:
Use this area to offer a short teaser of your email's content. Text here will show in the preview area of some email clients.
Is this email not displaying correctly?View it in your browser.
| Monitor de informação para empreendedorismo cultural e criativo |

Desafio da Fundação Palmares é a captação de recursos, diz presidente da entidade

A moda e a Lei Rouanet

Editais de Economia Criativa

Senado lança cartilha para popularizar Lei de Acesso à Informação

Ministro alemão defende papel da cultura na inclusão social e no desenvolvimento dos países

SEC MG publica edital 2013 do Prêmio Governo de Minas Gerais de Literatura

POLO DE CERVEJAS ARTESANAIS É A MAIS NOVA APOSTA DO TURISMO EM BH

"Copa de 2014 irá gerar 3,6 mi de empregos", afirma ministro

Turismo já se aquece com a proximidade da Copa

MinC aprova R$ 2,8 milhões da Lei Rouanet para desfile de moda em Paris e causa polêmica

Concurso para projetos de Hip Hop recebe inscrições até 23 de setembro

Confira a lista dos contemplados pelo Edital Filme em Minas 2013/2014

Concurso Revelando os Brasis cria cineastas em pequenas cidades

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Re: [segunda-fundacao] Dança, Música e Computação

Massa demais meu veio, pelo o que eu vi na Campus Party, já achei foda, quero mesmo ver quando tiver totalmente pronto


2013/8/24 Henrique Foresti - Mineiro <mineiro@robolivre.com>
Massa Calega !
Esse trabalho vai ficar simplesmente Fudendo.

abração


2013/8/23 Filipe Calegario <filipe.calegario@gmail.com>
Pessoal,

Aqui segue um teaser de um trabalho que estamos realizando aqui em Recife.
É a preparação para o terceiro solo de Helder Vasconcelos.


Estamos experimentando novos instrumentos para evidenciar a dança e a música.

Espero que gostem! =)

Abração!
--
Filipe Calegario

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domingo, 25 de agosto de 2013

Enc: [PP-Cultura Viva] Pela Equiparação entre o Fundo Nacional de Cultura e a Renúncia Fiscal

Pois é, pessoal! A reforma da leio Rouanet tende a acentuar o desequilíbrio do quadro desigual e centralizado que temos hoje no mercado. Vale a pena refletir e tomar uma posição concreta sobre o assunto antes que seja tarde demais! Aí, depois só cabe a choradeira de sempre....
 
Leri Faria Jr.
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De: Geo Britto <geobritto@ctorio.org.br>
Para: "comissaoprefnpc-owner@lists.riseup.net" <comissaoprefnpc-owner@lists.riseup.net>; PCulturaRio <pdcrjes@yahoogroups.com>; RedeseRuas <redeseruas@googlegroups.com>; Plataformapuente <plataforma-puente-latinoamerica@googlegroups.com>; mobilizacultura <mobilizacultura@googlegroups.com>
Enviadas: Domingo, 25 de Agosto de 2013 10:43
Assunto: [PP-Cultura Viva] Pela Equiparação entre o Fundo Nacional de Cultura e a Renúncia Fiscal

http://www.itibrasil.org.br

Pela Equiparação entre o Fundo Nacional de Cultura e a Renúncia Fiscal 
A grande maioria do setor cultural brasileiro está reivindicando que a reforma da Lei Rouanet equipare, do projeto de lei ProCultura, os recursos destinados à renuncia fiscal aos que constituirão o Fundo Nacional de Cultura. Depois de quinze anos de lutas, debates, audiências publicas, seminários, conferencias e incontáveis encontros entre a comunidade cultural do país, o Governo e o Legislativo, não é justo que na reta final da reforma da Lei Rouanet a renúncia fiscal ganhe ainda mais espaço, beneficiando os pouquíssimos captadores de recursos que têm acesso à verbas das empresas privadas e estatais, fazendo da cultura um negocio, cujo objetivo é mais o lucro do que a promoção da cidadania cultura.
PELA EQUIPARAÇÃO ENTRE O FUNDO NACIONAL DE CULTURA E A RENÚNCIA FISCAL NA REFORMA DA LEI ROUANET
Somos fazedores de arte, de diversão e entretenimento, de pensamento simbólico e pensamos que as pessoas podem criar um outro e novo imaginário, capaz de transformar nossa nação em um país que respeita os direitos previstos na sua Constituição.
Se você concorda com essa visão de cultura, clique aqui e apoie através de um abaixo assinado. Não é necessário fazer parte de alguma organização, movimento ou entidade cultural para apoiar. Basta colocar no espaço destinado ao nome do "movimento ou entidade" o que você faz como agente cultural (artista, intelectual, jornalista, produtor, crítico, estudantes, apoiador da causa cultural, etc)
VAMOS LUTAR PARA QUE O BRASIL SEJA UM PAÍS MELHOR!



Geo Britto
Facebook: Geo Britto    Twitter: @GeoBritto

Centro de Teatro do Oprimido Av.Mem de sa, 31. Centro. Rio de Janeiro.  CEP 20230-150
55 21 2232 5826 / 2215 0503
www.cto.org.br

Homens pela nao violencia contra a mulher
www.lacobranco.org.br

"Na luta de classes, todas as armas são boas: pedras,noite e poemas."(Paulo Leminski)
Amandla !!Awethu !!

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