Newsletter | Obrigatória, ‘Sons of Anarchy’ finalmente estréia no Brasil + 3 post(s) |
- Obrigatória, ‘Sons of Anarchy’ finalmente estréia no Brasil
- ‘Hoje em Dia’: blecaute apaga o bom senso da Record
- ‘Quase Anônimos’: comédia mostra a dura vida dos atores
- Você acredita na TV digital?
Obrigatória, ‘Sons of Anarchy’ finalmente estréia no Brasil Posted: 12 Nov 2009 08:00 AM PST Obrigatória. Imprescindível. Posso usar muitos outros adjetivos para Sons of Anarchy, que estréia nesta quinta-feira (12/11), às 22h, no canal pago FX. Se você é fã de boas séries e não baixou ou comprou a primeira temporada, já disponível em DVD no Brasil, esta é a oportunidade para conhecer um dos melhores lançamentos dos últimos anos. Sons of Anarchy mostra a degradação de Sam Crow (Sons of Anarchy Motorcycle Club, Redwood Original), um clube de motoqueiros criado em Charming, fictícia cidade do norte da Califórnia (EUA). Formado por ex-combatentes da Guerra do Vietnã e nascido com o objetivo de proteger a comunidade, o grupo perdeu sua identidade ao longo do tempo. Atualmente, Sam Crow controla Charming pela intimidação e vive do contrabando de armas do grupo terrorista IRA (Exército Republicano Irlandês). Entre os clientes estão mafiosos chineses e italianos, além de gangues formadas por latinos e africanos. Diante da decadência, o jovem Jax Teller (Charlie Hunnam, de Hooligans) começa a questionar os valores do clube fundado por seu falecido pai, John. Ele entra em conflito com o padrasto Clay Morrow (Ron Perlman, de Hellboy), presidente do Sam Crow e suspeito de matar seu pai em aliança com sua mãe, Gemma Teller Morrow (Katey Sagal, de Um Amor de Família). Inspirada nas peças teatrais Hamlet e Macbeth, ambas de William Shakespeare, Sons of Anarchy foi criada por Kurt Sutter (The Shield). A primeira temporada alcançou 5,4 milhões de telespectadores semanais, o maior sucesso do FX norte-americano desde Rescue Me. Já em sua segunda temporada nos Estados Unidos, Sons of Anarchy é considerada por críticos a melhor série em exibição. Muitos defendem sua indicação ao Globo de Ouro e ao Primetime Emmy Awards. “Sons of Anarchy é um conto de fadas onde o macabro e a violência primitiva duelam com monstros incontroláveis. Charming é uma inversão de Stars Hollow, a cidade natal de Gilmore Girls. Funciona a base de chumbo e testosterona, em vez de capricho e estrogênio. Ali, pelo menos, os filhos e familiares de Sam Crow vencem a guerra darwiniana de todos contra todos. Mas eles estão constantemente sob risco, pois vivem fora do alcance de qualquer modelo de contrato social”, analisou Jennifer Godwin, comentarista do E! Online. A primeira temporada de Sons of Anarchy teve pouca repercussão entre os fãs brasileiros. Ofuscada pelo hype em torno de True Blood, a série não teve a devida atenção. As legendas eram produzidas de forma independente por aficionados pela atração. Sem estrutura, o atraso passava de uma semana. Mas o que passou não importa. Sons of Anarchy chegou oficialmente a TV paga brasileira e você não pode – nem deve – perder esta oportunidade! |
‘Hoje em Dia’: blecaute apaga o bom senso da Record Posted: 12 Nov 2009 04:00 AM PST O blecaute da última terça-feira (10/11) apagou o bom senso da Record. A tentativa de invasão de um link da Globo revela que a disputa pela audiência nem sempre é saudável. Muitas vezes, ela é uma competição mesquinha e desprezível. O fato lamentável ocorreu durante o Hoje em Dia desta quarta-feira (11). Momentos antes de entrar ao vivo na Globo, Márcio Zimmerman, secretário executivo do Ministério de Minas e Energia, foi abordado pela repórter Venina Nunes, da Record. O portal R7, que pertence a emissora paulista, afirma que Zimmerman “se recusou a dar entrevista para a Record enquanto aguardava para falar com outra emissora”. Não é o que parece. O vídeo acima mostra que assessores do Ministério de Minas e Energia afirmam que o secretário executivo falaria com a Record, ao vivo, depois que desse entrevista à Globo, que também seria exibida ao vivo. Se tudo estava acertado, não houve nenhum motivo para o que aconteceu. Foi um tremendo desrespeito. Venina Nunes, pressionada pelo apresentador do Hoje em Dia, Celso Zucatelli, chegou a reconhecer que “é falta de ética tentar atrapalhar o trabalho dos outros”. Após surgir como uma boa opção nas manhãs da TV aberta, o Hoje em Dia descambou para gincanas bobocas, exploração sensacionalista de fatos cotidianos e presença de subcelebridades. Importado dos Estados Unidos (Today, Good Morning America), o conceito de programa matinal que mescla jornalismo e variedades é interessante. Mas a tropicalização feita pela Record o naufragou. |
‘Quase Anônimos’: comédia mostra a dura vida dos atores Posted: 11 Nov 2009 06:00 PM PST Quase Anônimos, nova série brasileira do Multishow, estréia neste sábado (14/11), às 22h30. Confira o vídeo com os bastidores da produção. A comédia mostra as peripécias dos atores Malu (Nina Morena) e André (Pedro Henrique Monteiro) em busca do sucesso. Responsável e talentosa, Malu não tem muita sorte em sua carreira profissional. Atriz de uma pequena companhia de teatro, vive de teste em teste em busca de um papel que lhe traga reconhecimento profissional e financeiro, já que as contas acumulam na mesa da sala. Para adicionar um boa dose de desespero ao caos que Malu chama de vida, chega em sua casa André, um primo que decide ser ator. Ele é totalmente diferente dela. Faz e fala o que pensa. Curiosamente, isso lhe rende bons convites de trabalho, para desespero da prima. “Acompanho e faço parte da produção desde a criação dos roteiros até a escolha do elenco. Quase Anônimos é um programa inteligente que aborda com humor e ousadia temas que eu gostaria de falar”, conta Nina Morena. O estreante Pedro Henrique Monteiro está empolgado com a estréia de Quase Anônimos. “Foi um presente fazer meu primeiro trabalho na TV em um programa tão bem cuidado, bem escrito e feito com tanto carinho por todos os envolvidos. Se as pessoas em casa se divertirem com a série tanto quanto todos nós nos divertimos no set, vai ser um sucesso”, comenta. A primeira temporada de Quase Anônimos tem 13 episódios. A direção é de Pedro Amorim (Mothern), com roteiro de David França Mendes (O Caminho das Nuvens). Alcemar Vieira, Keli Freitas, Joaquim Lopes e Elisa Pinheiro também estão no elenco da série. Para quem quiser acompanhar a produção em outros horários, Quase Anônimos será reprisada pelo Multishow aos domingos (16h), terças (9h/17h20) e quartas-feiras (13h). Captada em alta definição, a série também será exibida pelo Globosat HD. Estréia no dia 25 de novembro, às 21h30. |
Posted: 11 Nov 2009 11:00 AM PST Por Henrique Martin, do Tecnoblog. TV digital é uma tecnologia cabeça de bacalhau: todo mundo sabe que existe, mas quase ninguém viu. Os fabricantes até tentam incentivar seu uso, cada vez mais telas planas vêm com o receptor integrado, mas cadê sua adoção em massa? Meu primeiro contato com TV digital foi na distante Copa do Mundo de 1998. Era meu primeiro ano como redator na Folha de S. Paulo (estava na faculdade ainda) e, sabe-se lá por qual razão, a Globo instalou “TVs digitais” nas redações, até onde sei, da Folha, de O Estado de S. Paulo e de O Globo, no Rio. Nem de longe davam idéia que você ou eu teriam “aquilo” em casa: eram televisores de tubo, com tela plana (megainovação para a época, que nem tinha noção do que seriam plasmas ou LCDs), conectados a um “armário” receptor. Armário? Ou seria geladeira duplex com freezer? De qualquer modo, era um trambolho que ocupava muito espaço na redação do jornal – chutando, uns 8 metros quadrados, vai –, instalado na editoria de esportes e na primeira página. Cada editoria tinha seu televisor, mas você acha que o povo ia assistir aos jogos (ainda mais os do Brasil) na tela ruim? Cada um empurrava sua cadeirinha para onde desse um bom ângulo de visão e, poxa vida, valia a pena assistir aos jogos na TV digital. A imagem era incrível e a melhor definição que me lembro era uma “sensação de profundidade na tela”, compartilhada por vários colegas de trabalho. Passou a Copa, os equipamentos foram embora e voltamos, então, à teoria da TV digital brasileira. No fim de 1999, mudei de editoria e fui trabalhar no caderno de informática que, bem, começou a falar de TV digital. Passou 1999, sobrevivemos todos ao bug do milênio. Troquei de chefe na Folha, saí de lá, mudei de emprego de novo e de novo e nem sei quantas vezes escrevi e entrevistei todos os lados possíveis – japoneses, americanos e europeus -, cada um defendendo seu lado na história. O padrão japonês ganhou a parada e, finalmente, em 2007 (ou apenas nove anos depois da Copa de 1998), a TV digital foi lançada oficialmente. E aí a confusão veio para valer e acredito que foi a grande falha. Poucos canais disponíveis em poucos lugares, equipamentos caros (tem algum dono de receptor externo de TV contente 100% com seu equipamento por aí?) e desinformação marcaram todo o processo. A piadinha que sempre conto quando alguém fala comigo sobre o tema é familiar. Quando todas as emissoras começaram a campanha da transição para a TV digital e iniciaram a transmissão para valer, mamãe, na sua inocência tecnológica, afirmou: “filho, é boa mesmo essa TV digital. Começou ontem e a imagem ficou tão melhor, né?”. O único problema é que o televisor dela era (e ainda é) analógico e vai continuar assim por muito tempo. Pior é que isso não aconteceu apenas comigo, mas com várias pessoas que conheço. No fim da história, a TV digital virou um placebo da imagem melhor sem, efetivamente, ela melhorar. Quem sabe em 2010 as coisas melhorem, já que teremos mais uma Copa do Mundo. E, para quem já viu na TV digital pré-histórica, o salto para a alta definição, ainda mais em esportes, faz toda a diferença do mundo. |
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