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- ‘Extreme Makeover: Social’ estréia em julho na Record
- ‘S.O.S. Emergência’: poucas risadas, nenhum futuro
- Os telespectadores fora da realidade
‘Extreme Makeover: Social’ estréia em julho na Record Posted: 05 Apr 2010 08:00 AM PDT Apresentado pela empresária Cristiana Arcangeli, Extreme Makeover: Social estréia no dia 1º de julho, na Record. O reality show irá construir e reformar creches e escolas em cidades dos estados de São Paulo e do Rio de Janeiro. Na capital fluminense também serão levantados quatro postos de saúde. As gravações estão prevista para começar neste sábado (10/4). “Serão 13 episódios na primeira temporada”, conta Cristiana. A apresentadora deve gravar nas próximas semanas um encontro com Ty Pennington, comandante do Extreme Makeover: Reconstrução Total, atração norte-americana que reconstrói casas do zero e é exibido no Brasil pelo canal People + Arts (futuro Liv). “Assim que der uma brecha na agenda do Aprendiz“, afirma Cristiana. O encontro estava marcado para fevereiro, mas as gravações de Aprendiz 7 – Universitário adiaram a viagem aos Estados Unidos. Ela é uma das conselheiras de João Doria Jr. no reality show que estréia na próxima semana (15 de abril), na Record. Cristiana é conhecida por ter criado eventos de moda como o Phytoervas Fashion e o Phytoervas Fashion Awards, precursores da São Paulo Fashion Week. |
‘S.O.S. Emergência’: poucas risadas, nenhum futuro Posted: 04 Apr 2010 08:30 PM PDT Bons atores, roteiristas talentosos e inspiração em uma ótima série norte-americana (Scrubs). Nada disso salvou salvou o primeiro episódio de S.O.S. Emergência, exibido neste domingo (4/4) pela Globo. A comédia ambientada em um hospital, escrita por Daniel Adjafre e Marcius Melhem (criadores de Casos e Acasos), cometeu um erro cada vez mais comum nas séries brasileiras. Assim como em outras produções recentes da Globo, S.O.S. Emergência não apresentou os personagens aos telespectadores. Ninguém espera um perfil aprofundado de cada um dos protagonistas. No entanto, quando o primeiro episódio de uma série termina e não é possível lembrar o nome de ninguém, algo está errado. Tenho a impressão que muitos roteiristas e diretores brasileiros acreditam que as séries se diferenciam das novelas pela agilidade. Assim, disparam histórias sem situar a audiência. Todo o elenco cai de pára-quedas em histórias pouco aprofundadas. Ao não apresentar os personagens, não há a criação de laços com os telespectadores. Sem Rui e Vani, sem família Silva ou até mesmo Aline, Otto e Pedro, o que restam são poucas risadas e poucas perspectivas de futuro. |
Os telespectadores fora da realidade Posted: 04 Apr 2010 08:00 PM PDT Luciana, personagem de Alinne Moraes em Viver a Vida, tem um blog (www.sonhosdeluciana.com.br). No entanto, o que deveria ser apenas uma forma de divulgação da novela acaba expondo, de forma cruel, um grave problema brasileiro: a falta de educação. À primeira vista, o blog é uma ideia interessante. No capítulo em que a novidade foi apresentada, Mia (Paloma Bernardi) explicou a ferramenta. “É um espaço ilimitado para você falar tudo o que você quiser. Colocar os seus sonhos, suas expectativas, sua reabilitação. E esses blogs, eles são, assim, canais importantíssimos, sabe, para comunicação. Para divulgação de ideias. E tem algumas pessoas que levam isso como profissão. São blogueiros. Eles passam o dia cuidando de seus blogs e ganham dinheiro com isso.” A questão financeira é verdade – apesar de não ser tão simples quanto parece. De qualquer forma, ficou claro que os blogs são espaços para compartilhar informações. Neste ponto, Manoel Carlos acertou em cheio no diálogo de Luciana, Mia, Tereza (Lilia Cabral) e Isabel (Adriana Birolli). Esse é o verdadeiro poder desta ferramenta. Descentralizar a produção de conteúdo. Com o passar do tempo, o blog de Luciana revelou que não seria apenas um canal de informação para portadores de necessidades especiais. Além dos relatos sobre o conturbado cotidiano de uma tetraplégica, há confissões sobre seu relacionamento com Miguel (Mateus Solano). Neste ponto começa a mistureba entre ficção e realidade. Não fica claro se o blog quer se posicionar quanto aos desafios dos portadores de necessidades especiais ou ser apenas um prolongamento de Viver a Vida. Em nenhum momento é explicitado que o blog é fictício. Nos comentários de cada texto, dezenas de pessoas se comunicam com Luciana, como se ela realmente existisse. Torcem pela personagem e pela sua recuperação. Diante deste fato, penso se a Globo presta um serviço. Como será quando Viver a Vida acabar? O projeto será abandonado, como aconteceu com o blog do Indra (www.blogdoindra.com.br), personagem de André Arteche em Caminho das Índias? Trecho de minha coluna publicada às sextas-feiras no Yahoo! Leia na íntegra. |
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