quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Newsletter | Já é possível tweetar com o controle remoto + 2 post(s)

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Link to Poltrona » Televisão por Ale Rocha

Já é possível tweetar com o controle remoto

Posted: 18 Aug 2010 10:00 AM PDT

Agora é possível tweetar sem largar o controle remoto. Se você possui um televisor Panasonic com a plataforma Viera Cast, um aplicativo lançado nesta semana permite acesso ao Twitter. É possível acompanhar e escrever mensagem.

Além do Twitter, o aplicativo permite acesso ao Skype, ao YouTube e ao Picasa. A plataforma Viera Cast está disponível nas séries de aparelhos VT25, VT20, G25 e G20.

Segundo o site da revista Exame, Blu-ray players com o Viera Cast terão acesso ao Twitter em breve.

A queridinha “True Blood” na capa da Rolling Stone: gostinho de vingança

Posted: 18 Aug 2010 06:00 AM PDT

Alexander Skarsgard, Anna Paquin, Stephen Moyer
De mortos esses vampiros não têm nada!

True Blood é a grande queridinha da crítica e dos fãs de séries. A popularidade está estampada na capa da Rolling Stone norte-americana de setembro. Os atores Alexander Skarsgard, Anna Paquin e Stephen Moyer aparecem nús com o corpo coberto de sangue.

É curioso notar o culto em torno de True Blood. Como bem disse o jornalista Diego Maia no Twitter, não gostar da série, hoje, é quase como detestar futebol em época de Copa do Mundo.

Mas nem sempre foi assim. Lembro das primeiras reações ao piloto da série, que vazou na internet semanas antes da exibição na televisão norte-americana, em 2008. Muita gente detestou e achou que não passava de mais uma bobagem pegando carona na invasão de vampiros na cultura pop. Com um agravante, segundo os críticos: a atração desejava chocar com violência e sexo.

Agora, com a proximidade do fim da terceira temporada, True Blood desperta paixão na audiência. Confesso que sinto um gostinho de vingança, pois defendo a série desde o piloto. Logo no primeiro episódio era possível sacar que não se tratava apenas de violência e sexo – ou até mesmo surrealismo. True Blood abdica do discurso panfletário para tratar de assuntos contemporâneos como diversidade, necessidade de aceitação, religião e poder.

A criação de Alan Ball, ganhador do Oscar de melhor roteiro original por Beleza Americana (1999), aproveita uma lenda milenar para discutir temas atuais. Como já escrevi no Yahoo!, o roteirista recorre ao cinismo para realizar uma excepcional sátira ao preconceito.

Após assistir à True Blood, fica a impressão que a tolerância apregoada atualmente é apenas mais uma forma de se encaixar em uma sociedade construída para oferecer uma angustiante e falsa sensação de segurança.

Volume de comerciais chega a aumentar quatro vezes em relação à programação

Posted: 17 Aug 2010 08:00 PM PDT

Neste último domingo (15/8) fui um dos entrevistados da matéria Pausa para o grito, capa do caderno Ilustrada, da Folha de S.Paulo. Segundo o texto do jornalista James Cimino, o volume de comerciais chega a aumentar quatro vezes em relação à programação, contrariando lei.

Reproduzo abaixo um trecho da reportagem.

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Ale Rocha, João Vitor
Só o fone de ouvido salva o sono do João Vitor.

O escritor e jornalista Ale Rocha, 33, já fez um livro sobre seu hábito de assistir a televisão. No entanto, foi apenas devido ao filho, João Vitor, 4, que percebeu como os intervalos comerciais são mais barulhentos do que a programação normal.

“Meu filho [quando tinha um ano de idade] dormia no meu colo quando eu via TV e sempre resmungava na hora dos comerciais. Agora uso fone de ouvido para não incomodá-lo mais.”

A variação de volume entre a programação da emissora e os intervalos comerciais é contra a lei federal 10.222 de maio de 2001.

De acordo com ela, “os serviços de radiodifusão sonora e de sons e imagens padronizarão seus sinais de áudio, de modo a que não haja, no momento da recepção, elevação injustificável de volume nos intervalos comerciais”.

A punição prevista aos canais infratores é a suspensão das transmissões pelo prazo de 30 dias -90 dias em caso de reincidência.

Como a percepção sonora varia de pessoa para pessoa, a Folha pediu ao perito judicial José Gonzalez que medisse a variação de volume em 26 canais para verificar se há diferenças entre o volume das atrações e o das propagandas veiculadas.

Os dados coletados pelo perito (leia na pág. E4) demonstram que quase todos os canais variam. Alguns em até 6dB, um aumento de quase quatro vezes no volume.

Pela medição de Gonzalez, as TVs pagas apresentam a maior variação, principalmente nos canais infantis. Na TV Rá Tim Bum e no Cartoon Network, há variação de 5dB.

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Assinates da Folha de S.Paulo e do UOL têm acesso à íntegra do texto.

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