Jerônimo Barbosa
jeraman.info
na comédia de edgar, alan põe o bico (MG), átridas - o homem morto na banheira (MG), os bem-intencionados (SP), vulgaridades sublimes (MG), adultérios e outras pequenas traições (MG), dois sóis: lugar algum (MG), coisas invisíveis (MG), holoclownsto (RJ), ode marítima (MG), por parte de pai (MG), isso te interessa? (PR), rei lear (MG), janela de dramaturgia (MG), o líquido tátil (MG), cabaré vagabundo (MG), do claustro (MG), irmãos siameses ou eu e tu, tu e eu (MG)
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bento coimbra
Att.
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bento coimbra
Neste final de semana a UMA Companhia apresenta o espetáculo Sobre Nós e o inédito Viradão de Impro! Sobre Nós Sobre Nós um espetáculo improvisado a partir de histórias contadas pelo público. A cada apresentação é criado um espetáculo diferente, com personagens e situações que nunca se repetem. Os atores constroem as cenas no exato instante em que o público as assiste. Os espectadores se tornam também cocriadores do espetáculo, convidados a narrar, para os atores-improvisadores, fatos cotidianos, ordinários ou extraordinários, que tenham vivenciado ou ouvido falar. Às histórias do público misturam-se relatos dos próprios atores, em um fragmentado jogo dramatúrgico que coloca em xeque os limites entre a realidade e a construção ficcional. Viradão de Impro Ao longo da noite, diversos improvisadores se revezam no palco propondo cenas, jogos e experimentações. Proposta inédita no Brasil, o Viradão de Impro vai atravessar a noite, e só acaba quando os improvisadores chegam ao limite. O objetivo é testar os limites da resistência e da criatividade dos improvisadores para perceber quais nuances dramatúrgicas o esgotamento pode trazer para o jogo cênico.
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na comédia de edgar, alan põe o bico (MG), átridas - o homem morto na banheira (MG), os bem-intencionados (SP), vulgaridades sublimes (MG), adultérios e outras pequenas traições (MG), dois sóis: lugar algum (MG), coisas invisíveis (MG), holoclownsto (RJ), ode marítima (MG), por parte de pai (MG), isso te interessa? (PR), rei lear (MG), janela de dramaturgia (MG), o líquido tátil (MG), cabaré vagabundo (MG), do claustro (MG), irmãos siameses ou eu e tu, tu e eu (MG)
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Att.
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excelente! muito bem feito... site da galera:
http://wizarts.jp
João, obrigado pela dica do El Wire. eu não conhecia!
Rodrigo, legal! tens alguma foto-vídeo por aí pra compartilhar?
abraços,
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Jerônimo Barbosa
jeraman.info
REPASSEM POR FAVOR!
Prezados colegas,
Escrevo esse e-mail para pedir uma ajuda para nossa colega de profissão Marilda dos Santos (trabalhou na bilheteria do teatro Pio XII durante cinco anos e recentemente exercia a mesma função no teatro Nossa Senhora Das Dores). Na chuva da última quinta, dia 14, por causa de um bueiro entupido, Marilda teve sua casa tomada pela água que chegou a quase 1 metro de altura. Isso fez com que ela perdesse vários móveis, utensílios domésticos, mantimentos, roupas de cama e roupas dela e do seu filho Mateus. Quando ela me contou o ocorrido o que primeiro me veio em mente foi fazer esse apelo para meus colegas de profissão (muitos conhecem a Marilda).
Segue, abaixo, uma lista pontuando o que ela mais precisa no momento:
- Panelas;
- Roupas de cama;
- Ferro de passar roupa;
- Guarda-roupa ;
- Peças íntimas (cuecas G, meias 44 e 39 e calcinhas G);
- Sofá;
- Colchão de casal (1,89x 1,54).
O endereço da dela é Rua Manoel Barbosa, nº20 – bairro Nova Vista – Sabará - e o telefone 9943-6046 (caso alguém queira entrar em contato). Como sei que para muitas pessoas a ajuda financeira é mais fácil envio número da conta para depósito:
Caixa Econômica
Marilda dos Santos
Agência 0086
Operação 013
Conta 00111862-6
Banco Itaú
Marilda dos Santos
Agência 0587
Conta Corrente 59143-9
Além desses itens, ela precisa fazer, com urgência, uma obra em frente a sua casa que auxiliará no escoamento de água a fim de evitar outro incidente. O valor da obra é R$2.000 (dois mil reais)
Agradeço desde já a atenção de todos. Sei que muitos irão sensibilizar-se e ajudar essa mãe e filho que tanto precisam de auxílio nesse momento.
Abraços!
Diego Benicá
Copas Produções Artísticas
A fuga e o Estresse
Vários estudos apontam os benefícios da atividade física regular para a saúde e o bem-estar. Estão muito bem documentados os efeitos benéficos dos exercícios para o coração e também para a atividade cognitiva. Estudos recentes até comprovam a relação de atividade física regular com menor incidência de demência.
Mas, afinal, por que a atividade física é benéfica? Os preguiçosos de plantão argumentam, em sua defesa, que a tartaruga, por exemplo, não faz nada e vive duzentos anos. Por que com o homem seria diferente?
Penso que as respostas estão na reação do homem ao estresse.
Nosso sistema nervoso está bem preparado para reagir em situações de estresse agudo..www.jairraso.blogspot.com.br/
Crônica do Cotidiano:
Guerra Civil
O ataque de Israel aos palestinos na faixa de Gaza ganha as manchetes dos jornais. A violência no Líbano, Turquia e Iraque disputa a atenção mundial. Parece que a violência está lá, bem longe da gente. Parece, mas não é verdade.
Bem aqui ao nosso lado, há uma guerra civil não declarada. De um lado, o chamado crime organizado. Do outro, a polícia e a sociedade civil.
O número de mortes violentas este ano na cidade de São Paulo, sem incluir as provocadas pelo trânsito, é assustador. São Paulo está nas manchetes, mas todos sabemos que a violência é generalizada e não está restrita às grandes cidades.
Assisti a um debate na televisão entre um representante da Polícia Civil e outro da Polícia Militar sobre a violência em São Paulo. Ouvi entrevistas do Secretário de Segurança, do Ministro da Justiça e até do Governador do Estado. Não sei se é justo dizer que o inimigo é organizado. Acredito mesmo que não seja tanto assim. Mas não resta dúvida que o lado de cá, dos mocinhos, é desorganizado demais.....www.jairraso.blogspot.c om.br/
Jules e Paul não são amigos, não fazem parte da mesma família e têm temperamentos diferentes. A única coisa em comum, além do fato de serem septuagenários, é que ambos estão internados num quarto de hospital e acabaram de ser informados de que vão morrer em breve porque portam uma doença incurável. A notícia da morte inevitável, que poderia resultar num drama doloroso e torturante, no entanto, deságua em uma certa comicidade. Ao menos é o que tenta nos persuadir o jovem autor francês Samuel Benchetrit. Simples, despretensioso e emocionante, o texto tece um retrato enternecedor de duas personagens solares, engraçadas e envolventes. Com acenos a Beckett, no que tange à solidão, lógica do sonho e raciocínios insensatos, a peça aborda o delicado tema da morte por um viés pouco usual. Assinada por Ary Coslov, a montagem revela sintonia e harmonia com uma trama que flui ágil e surpreende pela sensibilidade, pelo equilíbrio entre o tom melancólico e o humor incisivo, imprevisível e até burlesco. Pode não ser uma profunda reflexão da vida, mas o enredo oferece momentos inspirados de observação sobre a existência humana.
Sem sofrer por isso, eles sabem que não podem trapacear a vida. Daí, deixam-se levar por ela. E se os melhores anos são agora, na velhice? No fundo, comungam da ideia de que, se muitas mudanças não vieram até o momento, poderão vir a partir de agora. Tchecov costumava dotar seus personagens dessa condição. Não à toa, Benchetrit põe no palco a representação de um trecho de Tio Vânia, obra-prima do dramaturgo russo, justamente a sequência que fala do medo da morte e da vida, e cria um nexo com a sua história. Conscientes da finitude humana, os dois homens optam pelo desejo maluco de fugir do hospital e dos dispendiosos exames médicos, vestidos de pijamas e um deles carregando um conta-gotas de soro, e sair pelo mundo em busca de algum objetivo mais palpável. Rejeitam a hipótese de aguardar a morte lenta em uma fria cama hospitalar. Por meio de suas andanças, eles acabam por provar que a aventura pode estar numa esquina, a surpresa em um leito de rio, a emoção em um salão de baile. Ou seja, o corpo pode até estar nos estertores, mas mentalmente o final do percurso é um ponto muito distante ainda. Esta dupla de amigos de última hora embarca nessa viagem improvável, pontuada por eventos inesperados. Têm esperança de arrumar uma carona, mas nenhum carro pára. Logo vão perceber que a viagem ganha contornos de missão. Isso porque, no caminho, esbarram em uma jovem grávida abandonada pelo amante e eles se empenham em encontrar o homem que, covardemente, rejeitou-a depois de seduzi-la. Eles se deparam ainda com um sujeito que acabara de tentar o suicídio, mergulhando em um canal.
O público acompanha o périplo dessas duas figuras maduras, que trombam com tipos variados em diferentes contextos, sem ficar enfastiado. Além da trama atraente, os protagonistas preenchem a cena com atuações sutis e robustas de humanidade. Ambos evitam carregar na interpretação, procuram sempre o registro verossímil e desenvolvem uma cumplicidade natural. Paul, na composição de Ílvio Amaral, é um tipo resmungão, pai de um filho que acabou não conhecendo, porque sua mulher decidiu que queria o menino só para ela. Um tanto ingênuo, o Jules de Maurício Canguçu resigna-se com o fato de ter dois filhos, que não são dele, e a dolorosa sensação de vazio por ter negociado, na época em que trabalhava como vendedor, 28.875 televisores para 28.875 pessoas diferentes e não se lembrar da cara de nenhuma delas. A atriz Flávia Fernandes exibe versatilidade ao desdobrar-se em diversos papéis, como uma mulher grávida, uma dançarina e a personagem Sônia, da peça Tio Vânia. Com a mesma eficiência,Marcelo Aquino encarna um médico, um dançarino, um suicida e Vânia.
Com cenografia minimalista, iluminação esculpida para sublinhar as motivações dos personagens, trilha sonora contagiante e marcações funcionais que desenham os vários episódios, o espetáculo se alimenta da força e do calor do elenco. Trata-se de uma peça que lida com camadas de medos e o faz de maneira comedida. A morte une Paul e Jules, o receio do desconhecido e a necessidade de ocupar inteligentemente o tempo de espera. Dá para vislumbrar um pouco de Vladimir e Estragon, os míticos personagens de Esperando Godot, de Beckett, no comportamento desses homens. Durante a trama, eles refletem sobre suas próprias vidas, sobre decisões que tomaram ou deixaram de lado. É a vertigem que acomete todos aqueles que percebem que o tempo passou e nem tudo foi possível realizar. Em sua fuga, Paul e Jules buscam um novo sentido para a vida, mesmo que ela esteja por um fio.
(Edgar Olimpio de Souza)
E o controle, vocês acham que está com cada um dos dançarinos, ou é remoto?Tem uma hora em que um deles acende atrasado, depois do giro do cara com fogo na cabeça.2012/11/14 João Paulo Cerquinho Cajueiro <joaopaulo@ee.ufpe.br>Acho que o eletroluminescente deve dar um efeito mais legal.
João Paulo Cerquinho Cajueiro
Professor adjunto - Departamento de Eletrônica e Sistemas - UFPE
joaopaulo@ee.ufpe.br
Tel: (81)2126-8214
Cel: (81)8743-0145
2012/11/14 Filipe Calegario <filipe.calegario@gmail.com>e esse aqui? serve também? http://dx.com/p/flexible-cuttable-led-tape-1m-60-led-blue-5111?item=6--On Wed, Nov 14, 2012 at 12:52 PM, João Paulo Cerquinho Cajueiro <joaopaulo@ee.ufpe.br> wrote:Precisamos de http://www.seeedstudio.com/depot/el-wireblue-3m-p-1128.html?cPath=207
João Paulo Cerquinho Cajueiro
Professor adjunto - Departamento de Eletrônica e Sistemas - UFPE
joaopaulo@ee.ufpe.br
Tel: (81)2126-8214
Cel: (81)8743-0145
2012/11/14 Filipe Calegario <filipe.calegario@gmail.com>FUDEROSO [2]!--On Wed, Nov 14, 2012 at 12:03 PM, Yellow Threat <yellowt@gmail.com> wrote:
Cacete!Que FUDEROSO!________________
Yellow
f +55 81 88317979
On Wed, Nov 14, 2012 at 11:55 AM, João Paulo Cerquinho Cajueiro <joaopaulo@ee.ufpe.br> wrote:http://www.youtube.com/watch?v=-Rot9uaVO8s&feature=shareJoão Paulo Cerquinho Cajueiro
Professor adjunto - Departamento de Eletrônica e Sistemas - UFPE
joaopaulo@ee.ufpe.br
Tel: (81)2126-8214
Cel: (81)8743-0145
Filipe Calegario
Filipe Calegario
-- Comunicação NOVO Teatro Coletivo 11 3129-9132 11 3255-5922
Mimulus Cia. de Dança, espetáculo ENTRE - ESTRÉIA EM SÃO PAULO
SESC PINHEIROS – Teatro Paulo Autran
Rua Paes Leme, 195 - Pinheiros
Dias 24 e 25 de novembro - Sáb. 21h / Dom. 17h
Mais informações:
Mimulus 31-3295 4367 www.mimulus.com.br
Sesc Pinheiros 11-3095 9721
OS IRMÃOS SIAMESES ou Eu e Tu, Tu e Eu
Sinopse
A peça retrata a história da Família Zoffáni, trupe de teatro, que encena há 25 anos, o melodrama "Os Irmãos Siameses ou Eu e Tu, Tu e Eu". A peça faz uso de iguais, Os Siameses, para evidenciar as diferenças das pessoas, e entre as pessoas e a relação de interação entre nós.
Numa época em que o ser humano é visto como um produto em série: como os mesmos desejos, a mesma forma de agir e as mesmas conexões, a peça propicia, através da interdependência entre os personagens, a oportunidade de visualizar e entender os seres humanos não como desiguais, mas como únicos.
O respeito às diferenças, é a grande metáfora a que se propõe o espetáculo. Inspirado livremente no conto "A História de Dois Irmãos Siameses", de Tristan Bernard - pseudônimo de Paul Bernard -, o espetáculo temdramaturgia e adaptação de Fernando Limoeiro e direção de Antônio Rodrigues.
OS LOCAIS:
Dias 02 a 04/11/12
Horários: Sextas e sábados às 20:00 e domingo às 19:00
Local: * Teatro Nsa. Sra. das Dores - Rua Francisco Sales, 77 - Floresta
Ingressos: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia entrada)
Gênero: Tragicomédia
Classificação: 14 Anos
Dias 16 a 18/11/12
Horários: Sextas e sábados às 20:00 e domingo às 19:00
Local: * Sesc Palladium - Sala Multiuso - Rua Rio de Janeiro, 1046 - Centro
Ingressos: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia entrada)
Gênero: Tragicomédia
Classificação: 14 Anos
A montagem
Gêmeos Siameses? Aberrações Humanas? Humanas? Hoje nascimentos dessa natureza são muito abordados pela mídia, porém eram considerados anteriormente como aberrações, dignas da execração pública. O espetáculo "Os Irmãos Siameses, ou Eu e Tu, Tu e Eu" da Verbo Cia. de Teatro, através de uma forma jocosa, engraçada e ao mesmo tempo densa e poética, traz a cena de modo fantástico ou surreal, conceitos essenciais a serem debatidos em nossa cultura contemporânea, como a relação entre personagens que, com desvio acentuado de um padrão estético normal, desafiam o contexto social no espaço cotidiano e ressaltam de maneira tragicômica seus desejos, sua individualidade, e seu direito de independência. O diferente é também natural sobrepõe-se à ideologia dominante que valoriza o belo, a juventude, o moderno, a moda, o êxito no amor, etc.
A encenação foi construída nas linguagens: tragicômica\ melodramática e realista. A peça consta de dois atos, o primeiro apresenta personagens grotescos, bufônicos e misteriosos que foram construídos com base no exagero e no jogo dos bufões. E no segundo ato há momentos que a linguagem é realista e outros de realismo fantástico. Surgirão em cena nos dois atos, formas interessantes que dão vida a figuras enormes, transfiguradas, fantásticas, onde o corpo inteiro torna-se uma máscara, e tornam-se corpos bufonescos. O espetáculo possibilita a discussão e o olhar sobre valores éticos, sociais e culturais. A relação de interdependência entre os personagens propicia a oportunidade de ressaltar a diferença inerente ao ser humano, não como ser desigual, mas como ser único. Ao falar sobre as minorias, no caso os siameses, estamos consequentemente levantando questões inerentes aos mesmos e às outras minorias da sociedade, como os anões, obesos, aos que sofrem de gigantismo ou que tem qualquer outra peculiaridade que os diferencia da sociedade como um todo. E como é pensada a existência destas pessoas dentro de uma sociedade consumista, pragmática, cujo o apreço e a constante valorização das questões estéticas, financeiras, etc, se sobrepõem ao caráter humano, no que diz respeito à individualidade, especificidades e potencialidades.
CONTATOS
8827.1370 (oi) 9999.9790 (vivo)
La Oficina Regional de Cultura para América Latina de la UNESCO se complace en recordar que hasta este mes de noviembre permanece abierta la Convocatoria para las Becas para Artistas UNESCO-Aschberg 2013 en algunos de los centros que recibirán a los jóvenes creadores. Más información:
A Oficina Regional de Cultura para América Latina da UNESCO, tem o prazer de recordar que permanece,aberta neste mês de novembro a Convocatória
para as Bolsas para Artistas UNESCO-Aschberg 2013 em alguns dos núcleos que recebrão jovens criadores. Maiores informações:
Becas para Artistas UNESCO-Aschberg 2013 | ||||||
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